Do mau ao (provavelmente) razoável

Do mau ao (provavelmente) razoável

por Deleted user -
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Bom dia,

 

para esta parte da actividade resolvi pegar no mesmo exemplo do Fernado, o exemplo 7 e alterá-lo.

Antes de apresentar a minha nova versão e explicá-la, eis o que eu não gosto no exemplo:

1) Visualmente, o fundo é desagradável. Se seguirmos o conselho de Nancy Duarte (Duarte, N. (2008). Slide:ology The art and science of creating great presentations. Sebastopol (CA): O'Reilly) quando ela diz que devemos escolher as cores que atraem a audiência (p. 126), pessoalmente não parece que este fundo sirva esta função. Por outro lado, os fundos escuros são mais formais do que os fundos claros e considerei que este assunto, apesar de importante, devia ter um aspecto mais leve.

2) A imagem do pai e do filho estão virados para fora quando deviam estar a olhar para o conteúdo.

3) Os dois primeiros tópicos podem ser integrados num único.

4) O slide parece demasiado "cheio" e com falta de espaço para "respirar" apesar de haver bastante espaço no fundo.

Com base nesta análise reestruturei o slide e o texto dos pontos foram resumidos: por exemplo, em vez de "Involve the child in choosing a book" coloquei "Involve the child" uma vez que "choosing a book" está implícito no título do slide. A primeira e a terceira imagens foram rodadas na horizontal de forma a que as pessoas estejam a olhar para dentro do slide.

 

Não sei quais são os direitos das imagens mas como isto é uma maquete isso não é significativo.

 

JL

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Re: Do mau ao (provavelmente) razoável

por Deleted user -

Olá, Joaquim.

Muito interessante, observar as duas transformações do mesmo diapositivo - a do Joaquim e a do Fernando.

Neste caso, também gosto da eliminação da redundância daquelas duas linhas iniciais. A rotação das imagens é um aspeto particularmente bem sucedido, na minha opinião, assim como a escolha das ditas imagens, que reforça a recriação de toda uma ambiência, preenchendo no nosso espírito tudo o que as palavras deixaram por dizer. A cor do fundo é suficientemente neutra para deixar à mensagem o estrelato.

Saudações cordiais.

Isabel

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Re: Do mau ao (provavelmente) razoável

por Deleted user -

Olá Joaquim!

Apreciei imenso a sua proposta, sobretudo por qualificar a dimensão visual do slide, na medida de romper com a confusão visual, e 

aplicar os "respiros" entre as imagens, gerando assim, um ponto de convergência e atenção.

Aplausos!  ;-)

Valoriza assim, as imagens e promove leveza, fluidez, quando rtemos múltiplas imagens em proximidade.

Abraços,

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Re: Do mau ao (provavelmente) razoável

por Deleted user -

Junto-me à Lauriza nos aplausos, Joaquim :)!

Sem dúvida que com a escolha de um fundo mais claro conseguiu dar um toque de leveza à imagem (diria quase de frescura).

Obrigada pela partilha do seu pensamento-percurso. Muito útil!

Abraço

Nathalie

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Re: Do mau ao (provavelmente) razoável

por Deleted user -

Olá Joaquim,

 

Obrigado pela partilha da reflexão.

O Slide:ology e o Resonate, da Nancy Duarte, assim como o Presentation Zen do Garr Reynolds, ntre outros, são algumas das bíblias das apresentações, com informações e dicas fantásticas, que recomendo a todos vós.

 

Continuação de bom trabalho,

José Carlos Figueiredo & Lina Morgado

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Re: Do mau ao (provavelmente) razoável

por Deleted user -

Olá José Figueiredo,

 

tenho o Presentatio Zen do Reynolds mas Não conhecia o Resonate (mas já o inclui na minha lista de auto oferta para os anos). Um dos meus projectos para as férias é a reformulação de todas as minhas apresentações das aulas numa perspectiva quase minimalista (com muita influência do John Maeda, The Laws of Simplicity (Simplicity: Design, Technology, Business, Life)).

 

JL

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Re: Do mau ao (provavelmente) razoável

por Deleted user -

Olá Joaquim,

 

São livros muitos interessantes e inspiradores. Desde que li estes e outros livros do género, as minhas apresentações nunca mais foram as mesmas :)
Enquanto não chega a data de aniversário, pode aproveitar a versão multimédia (completa) do Resonate.

 

Continuação de bom trabalho,

José Carlos Figueiredo & Lina Morgado