Olá Isabel!
Em licença, :) volto-me aos pontos exemplificados por ti, de modo a adensá-los sob as minhas perspectivas:
- pontos forte da comunicação virtual: a objetividade e a clareza necessárias a uma discussão produtiva;
Consideraria "abrir" o aspecto clareza, de modo a ressaltar as boas e imutáveis regras de etiqueta que hão de estar subentendidas. Experienciei, em dada formação, uma situação degradável pela ausência de tais elementos. Quando ausentes, favorecem as perdas de várias ordens. Tais descompassos impactaram todo um percurso e geraram sectarismo, nada produtivos quando consideramos uma comunidade de aprendizagem, a co-criação e co-produção em rede.
Deste modo, reforço a dose necessária de bom senso e atenção aos elementos de netiqueta, de modo a participação que seja positiva para todos. Para além, redobrar atenção e esforços do mediador, em sendo o caso, a contornar tais situações e conduzir as discussões a bom porto;
No que diz respeito ao ponto fraco da comunicação virtual: o atraso na participação nas discussões pode reduzir a oportunidade dos contributos pessoais;
- precisamos nos ater no que seja o elemento "atraso". Como referenciado por você, o participante deve ter atenção, o tempo hábil das participações - sim é fato!
Contudo e paralelamente, é imprescindível, que a liberação de fórum na ambientação e, para além da atenção dos participantes em realizar os seus registros em tempo hábil, haja a consideração dos gestores do curso, formação, etc...aos plurais fusos horários, a favorecer a "participação de todos" de modo equânime.
Do contrário, a consumação de "oportunidade dos contributos pessoais" fica comprometida e pode impactar a participação e contribuição significativas, a subscrever a cultura do atraso em minoria, frente aos demais. O que pode comprometer, por exemplo, a formação de grupos, onde o rótulo do "aluno atrasado" pode perpetuar-se!
@braços! :*