Boa noite,
Deixo a minha primeira abordagem ao tema desta semana.
Essa casinha é merecedora de uma história ...
http://www.slideshare.net/eTutoria/digital-storytelling-63024858
[]s MJoão
Boa noite,
Deixo a minha primeira abordagem ao tema desta semana.
Essa casinha é merecedora de uma história ...
http://www.slideshare.net/eTutoria/digital-storytelling-63024858
[]s MJoão
Olá Maria João :)
Obrigada pela partilha da «casinha», gostei muito!
E já que estamos numa primeira abordagem, deixo aqui um link que me parece valer a pena explorar http://elab.athabascau.ca/workshop/digital-storytelling.
Abraços
AC
Olá, Angelina.
Obrigada pela partilha. Vou ver com atenção. :-)
E deixo aqui uma apresentação do Steve Wheeler, publicada dia 11/06/2016, bem que a propósito do nosso curso.
http://www.slideshare.net/timbuckteeth/narrative-pedagogies-62956310
[]s MJoão
Olá bom dia,
Também no seguimento de uma primeira abordagem sobre Digital Storytelling (DS) partilho um link (http://edtechteacher.org/8-steps-to-great-digital-storytelling-from-samantha-on-edudemic/) onde se refelte sobre os 8 passos para se criar uma boa DS.
[]NROliveira
Olá, Nuno.
Na minha muito modesta opinião, os 3 primeiros passos deveriam ser representados de forma não sequencial.
Creio que a ideia é importante, sim, mas o processo de criação vai depender muitos dos objetivos da história e também do que se pretende repassar (conteúdo) ou promover com a história. Ou seja, a proposta inicial terá que ser genérica "quanto basta" dando oportunidade a que o que se quer transmitir e/ou aprenda numa primeira exploração, possa ainda ser incorporado na proposta. Por outro lado, o guião é uma definição já mais detalhada da história, com todas as componentes e já com uma visão muito concreta sobre a história e a sua criação. Ou seja, esses 3 passos iniciais são muito interligados e não sequenciais. Sinto pelo menos falta de uma setinha do passo 3 para o 1.
Não sei se me consegui fazer explicar.
[]s MJoão
Olá Maria João e Nuno, gostei das vossas propostas de reflexão.
De facto as fases de exploração, conceção e elaboração do script não são estanques mas antes iterativas...
Acima de tudo cada projeto é criação de uma narrativa pessoal (ver link: http://link.springer.com/article/10.1007/BF03033420#page-1) e por isso as caraterísticas de cada indivíduo vão influenciar a forma como a história vai ser pensada e elaborada.
Deixo aqui a ligação para um artigo que achei interessante para o fórum: "Digital Storytelling in Higher Education".
O artigo aborda o uso do Digital Storytelling (DS) enquanto ferramenta pedagógica. No caso, foi proposto a um grupo de alunos de Gestão que a partir de um script pré-estabelecido (e não de cada um) criassem uma narrativa digital. O script geral foi então dividido em pequenos storyboards. Os alunos realizaram depois pequenos vídeos usando várias ferramentas à escolha, apenas com a deixa de não usarem imagens captadas reais (para não gastar tantos recursos e tempo). Os vídeos tinham ainda alguns elementos interativos.
Além do processo de DS ter tido um impacto positivo no envolvimento com os materiais de ensino, maior feedback entre alunos/professores e uma reflexão crítica sobre os materiais criados e disponíveis, os alunos demonstraram ainda vontade de continuar a usar o DS no futuro.
Cumprimentos, Fernando Bacelar
Olá Mª João e Fernando,
Não entendi a sugestão de Samantha Morra como algo estanque, pois esses três primeiros passos penso que podem ser feitos num momento só, mas depende de quem está a criar a história. No caso de ser um professor/formador a sugerir que o estudante/formando crie uma narrativa, certamente o estudante/formando necessita dos três passos para conseguir concluir o processo. Mas esta é a minha humilde opinião sobre o tema e com a leitura desta proposta.
Até atrevia-me a dizer que as setas não deveriam ser unidireccionais, pois há momentos que há necessidade voltar a trás e refazer ou acrescentar algo.
O artigo partilhado pelo Fernando demonstra que a mudança é possível e terá muitos benefícios tanto para os professores/formadores como para os estudantes/formandos, pois a aprendizagem será feita de uma forma mais lúdica, construtiva e colaborativa.
[]NROliveira
Maria João
Espero chegar ao fim do curso com esse saber-fazer!!! Estou a aprender duplamente...
MLM
Olá João!
Muito gira a tua casinha! Tens razão parece-me um bom ponto de partida!...
Vou partilhar ainda um pouco mais...ainda agora estava a dizer ao meu filhote..."Amo-te muito, muito"...ao que ele me respondeu: "Também te amo muito! Tu para mim és infinita!"...
E, cara amiga, no que se refere à tua casinha, parece-me também que as possibilidades de um boa Digital Storytelling também são "Infinitas"!
Abr@ços, com muita ternura digital à mistura!
Boa noite Maria
Obrigada pela partilha. Achei interessante o conceito da casinha.
Cumprimentos
Paula Nogueira
Olá MJoão :)!
Sem dúvida! Não só merece uma história, como é uma história que abre a porta para infinitas (como aludiu Marina Moleirinho) histórias ;).
E era uma vez uma "varinha mágica" chamada DS ...que tão bem a MJoão soube utilizar :-)!
Beijinho
Nathalie