Olá Diana e a todos:-)!
Obrigada pelo pronto feedback da tua/sua parte assim como pelo link do artigo, Diana :)! Vou guardá-lo para lê-lo mais atentamente!
Plenamente de acordo! Contrapor pontos de vistas diferentes torna estas nossas partilhas e trocas de ideias bem mais interessantes :).
Compreendo e concordo, igualmente, que "simplificar (...) conceitos (...) é o resultado de um processo moroso e complexo". Mas quando se fala em dominar conceitos (se é que isso é possível na sua totalidade) não significa propriamente simplificação nem a sua sintetização, ou sim?...
Percebo a sua (simplificação de conceitos=torná-los claros, objetivos…) necessidade nos MOOCs :) e como podendo fazer parte de um processo que pretende ser de auxílio a aprendizagem e a construção do conhecimento. Mas…
(continuando a refletir sobre uma associação direta entre digital storytelling/narrativas digitais :) e simplificação de conceitos :))…
Pode dar-se esse caso, levar a esse exercício e/ou implicar esse passo, porém:
- Tal ideia não nos poderá também levar a pensar apenas na criação-produção de DST num contexto fechado de disciplinas-matérias-conteúdos e de descrição, explicitação-clarificação de conceitos? Não poderá isso ser redutor?
- Falarmos em DST não implicará muito mais? Algo que vai para além da "forma como se expõe o conceito" ou de "algo que parece menos acessível a alguns, passe a ser acessível a todos"? Estou a pensar, por ex., numa outra visão do processo de ensino-aprendizagem ou num método pedagógico que parte, se constrói, integra e estimula a partilha de(s) múltiplas realidade(s), experiência(s) pessoais,…?...
O que te/lhe/vos parece?
Até já :)
Nathalie