Olá, José Carlos :)
Eis aquilo de que senti falta: "criando um enquadramento com o cenário (local) e o apresentar o problema/dilema, que vai ser o mote da narrativa, para ser chegar a uma solução/resolução, que será a mensagem/conhecimento/ideia que se pretende transmitir. " Por isso falei em contexto.
Mas vou também explicar a razão da minha dúvida, até porque, se calhar, estando nós num espaço em que todos trabalhamos, parece-me, na área da educação e formação, esse deveria ter sido logo o caminho.
Andei por aí a clicar e descobri este vídeo
e outros semelhantes e...
Eu gosto de inventar histórias! :D Inventar histórias a partir de "coisas" pequenas. Ou recriando realidades observadas e / ou vividas. E durante algum tempo, além de as inventar, escrevi-as. Curiosamente, deixei de ter esse hábito, por volta da altura em que comecei o mestrado, nunca pensei se haveria relação entre... Talvez um dia pense nisso.
De qualquer forma, um dia, já em 2009, resolvi criar um blogue e publicar todos os pequenos contos, se é que sejam contos...
Há muito que não pensava nem nesse espaço nem nessa minha fase de escrita. Esta formação fez-me recordar esse hábito. E quando agora me pedem que faça um script, apeteceu-me escrever de novo histórias. E depois de ver o vídeo pus-me a pensar se não poderia, eventualmente, inventar uma história apenas. Mas depois a questão de ter de definir um público sem saber em que contexto ou para que contexto... Fiquei com dúvidas. E foi isso.
Portanto, o que peço, agora, se for possível, é se, no caso deste texto, por exemplo, seria possível usá-lo para trabalhar os valores associados à importância da infância e das suas memórias na formação dos indivíduos, numa aula de português ou até de DPS, no 3º ciclo, 8º/9º anos. Essa pequena história foi precisamente criada a partir de uma situação que envolvia um aluno do 3ºciclo (já não me lembro de que ano, em concreto...) que rejeitava o espaço onde morava e as suas origens.
Claro que depois inventarei outra história. Seria só para ter uma referência.
Muito obrigada
R.